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5 de set. de 2010

Certo é que quero bem quem estα αo meu lαdo, e quem não estα tαmbém. certo é que cαdα um de nós somos especiαis prα αlguém. certo é que tenho os meus especiαis. tenho os que αindα não sei que tenho e os que terei. tenho os que me fαzem bem e que são os grαndes responsáveis pelo sorriso que cαrrego. certo é que nem tudo precisα de um motivo prα existir. certo é que o certo vαriα. certo é que quem sou, sei muito bem. certo é que quem sαbe mαis de mim, não sou eu, são eles. :)

17 de mar. de 2010

Meu livro: DOCE SENTIMENTO I

Doce sentimento I


autora: Márcia Marafigo
Para Lara Gabriella, minha filha primogênita,
Sem seu incentivo e confiança
Esta história ainda estaria só em minha imaginação.
Aos meus amados filhos Mathaus Gabriell e Mharya Clara
Pela paciência.
Ao amor de minha existência, Clovis, meu marido
Que me conhece como ninguém.

“Nascer, crescer, amar, ter filhos, plantar uma árvore
E escrever um livro”
Sumário
1. Eu
2. Escola
3. Férias
4. Mais aulas
5. O paraíso
6. Fim da rotina
7. Matando aula
8. O lobisomem
9. Em casa
10. Os presentes
11. Surpresa
12. Rotina, outra vez?
13. A fazenda
14. Sem notícias
15. Paz
16. Paz
17. Minha vida outra vez?
18. Paraíso enfim
19. Lenda ou realidade

Então o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono;
E enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela
E fechou com carne o seu lugar.
E da costela que tinha tomado do homem,
O Senhor Deus fez uma mulher,
E levou-a para junto do homem.
“Eis agora aqui, disse o homem, o osso de meus ossos
E a carne de minha carne”.
( Gênesis, 2: 21-23 )

Prólogo

Nunca imaginei como minha vida mudaria tanto, sempre seguindo a mesma rotina, as mesmas pessoas, sempre tudo igual, de repente, uma confusão uma tempestade toou conta de tudo, de minha rotina, de meus sentimentos, d todo o meu ser... Benjamim...

1. EU

Eu, Lia Casanova, sou dessas pessoas simples, que gosta de viver a vida de modo simples, rotineiro, sem sobressaltos, sem muitas amizades, calmaria total, sempre previsível. Sou muito discreta, em meu jeans desbotado, tênis e camiseta, não ligo muito pra modismo, quero me sentir bem, confortável e o mais não me importa.

Sou de uma cidadezinha esquecida, no fim do mundo, pessoas normais, trabalhos rotineiros, poucas ruas, quase sem movimento. Uma praça arborizada, muitos bancos, gente conversando, velhinhos jogando dama, gamão, dando milho aos pássaros, observando a fonte no centro da praça, onde também tem muitas carpas coloridas, uma mini ilha em seu centro para os pequenos cágados que ali habitam e fazem a alegria da meninada. Esta parte da cidade é cheia de construções antigas.
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16 de jan. de 2010

FELIZ 2010